A energia solar fotovoltaica tem se tornado cada vez mais popular no Brasil em 2024, mas ainda carece de investimentos e incentivos capazes de impulsionar a instalação desse sistema em áreas de maior necessidade 🌞
Atualmente, o Brasil possui mais de 39 gigawatts (GW) de capacidade instalada de energia solar, o que representa cerca de 17% da matriz elétrica do país. Esse crescimento é impulsionado por diversos fatores, como a queda no preço dos equipamentos fotovoltaicos, a redução das tarifas de energia e a abertura do Mercado Livre de Energia, que permite aos consumidores escolherem suas próprias fontes de energia.
Além disso, o Brasil tem se destacado internacionalmente, figurando entre os 10 principais países em geração de energia solar fotovoltaica. A expectativa é que essa tendência continue, com previsões de que o país alcance até 68 GW nos próximos cinco anos.
O Brasil está em plena expansão das energias renováveis, especialmente a energia eólica e solar. Recentemente, um levantamento da Absolar apontou que país adicionou 12 gigawatts (GW) de potência somente em 2023, ficando em 6º lugar na geração de energia solar mundial.
Essa expansão é parte de um esforço maior para reduzir a dependência de combustíveis fósseis e aumentar a geração de energia limpa. O governo brasileiro também tem implementado políticas e incentivos para promover o uso de energias renováveis, como o Programa Nacional de Inovação e Competitividade (PNIC) e o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA).
Além disso, o Brasil tem um grande potencial para a energia eólica, com projetos em andamento em várias regiões.
- Aumento das contas de luz: A inflação energética, que gira em torno de 10% ao ano, motiva as pessoas a buscar alternativas.
- Consciência ambiental: A redução do impacto no meio ambiente é um fator importante.
- Desenvolvimento tecnológico: A eficiência dos painéis solares e inversores melhora constantemente.
- Financiamento acessível: Opções de financiamento facilitam a instalação de sistemas fotovoltaicos.
- On Grid: Conectados à rede da concessionária, permitindo a injeção de energia.
- Off Grid: Utilizam baterias para armazenamento de energia, ideal para áreas sem concessionária.
- Questões sociopolíticas: Conscientização da sociedade sobre os benefícios da energia solar.
- Custo das baterias: Preço elevado limita a adoção de sistemas Off Grid.
- Impostos e taxas: Lei 14.300 impõe tarifa do Fio B, aumentando o tempo de retorno do investimento.
- Crescimento contínuo: Expectativa de atingir 53 GW em 2023.
- Desenvolvimento tecnológico: Melhoria na eficiência e redução de custos.
- Incentivos governamentais: Redução de impostos e taxas pode impulsionar o setor.