A ideia de desenvolver um ônibus alimentado a energia solar fotovoltaica nasceu na Universidade Makerere, em Uganda / África, mas é nas estradas do país que promete ganhar velocidade, graças ao apoio do Governo de Kampala, empenhado em financiar o projeto dos seus estudantes.
Batizado de Kayoola, o primeiro ônibus solar da África - com 35 lugares e capaz de atingir uma velocidade de 92Km/h - foi um dos projetos em destaque na Assembléia Ambiental das Nações Unidas (UNEA-2) realizada em Nairóbi, no Quênia, na sexta-feira (27/05).
"O que mais temos na África é sol, e uma das coisas que mais nos faz falta são os transportes públicos. Então, decidimos juntar o útil ao agradável e criar o ônibus solar", explicou ao diário espanhol El País Richard Madanda, vice-presidente para o desenvolvimento da Kiira Motors, empresa que está executando o projeto.
Equipado com duas baterias, o Kayoola, cujo protótipo tem merecido rasgados elogios em todo o mundo, pode ser alimentado tanto a energia solar como a energia elétrica.
Segundo explica Richard Madanda, um dos estudantes da Universidade Makerere entretanto contratado pelo Governo, a optimização das baterias é um dos principais desafios do ônibus solar.
Igualmente relevante para a circulação do Kayoola é a diminuição dos custos de produção, tendo em conta que os encargos do primeiro veículo custaram cerca de 140 mil dólares.
Com a produção em massa, a Kiira Motors estima que esse valor caia para 58 mil dólares, o que torna o projeto, apoiado pelo Governo, duplamente sustentável: do ponto de vista econômico e ambiental.
Batizado de Kayoola, o primeiro ônibus solar da África - com 35 lugares e capaz de atingir uma velocidade de 92Km/h - foi um dos projetos em destaque na Assembléia Ambiental das Nações Unidas (UNEA-2) realizada em Nairóbi, no Quênia, na sexta-feira (27/05).
"O que mais temos na África é sol, e uma das coisas que mais nos faz falta são os transportes públicos. Então, decidimos juntar o útil ao agradável e criar o ônibus solar", explicou ao diário espanhol El País Richard Madanda, vice-presidente para o desenvolvimento da Kiira Motors, empresa que está executando o projeto.
Equipado com duas baterias, o Kayoola, cujo protótipo tem merecido rasgados elogios em todo o mundo, pode ser alimentado tanto a energia solar como a energia elétrica.
Segundo explica Richard Madanda, um dos estudantes da Universidade Makerere entretanto contratado pelo Governo, a optimização das baterias é um dos principais desafios do ônibus solar.
Igualmente relevante para a circulação do Kayoola é a diminuição dos custos de produção, tendo em conta que os encargos do primeiro veículo custaram cerca de 140 mil dólares.
Com a produção em massa, a Kiira Motors estima que esse valor caia para 58 mil dólares, o que torna o projeto, apoiado pelo Governo, duplamente sustentável: do ponto de vista econômico e ambiental.