AQUISIÇÕES
Depois de comprar a camisaria Colombo, numa transação de US$ 330 milhões, o empresário Mário Garnero, de 78 anos, prepara-se para fazer novos investimentos fora do País, onde ele passa mais da metade do ano. A idéia do empresário, que já foi presidente da Volkswagen e chegou a ser banido do mercado financeiro nos anos 1990, é replicar o modelo de investimento que usou com a Colombo para fazer aportes em empresas de energia solar e de biotecnologia dos EUA e da Europa. Garnero aposta no modelo de Spacs (empresas de aquisição de propósito específico) para levar adiante esse projeto. A companhia resultante da união do Grupo Garnero com o Grupo Colombo, por exemplo, será uma Spac, listada na Nasdaq. No ano passado, o grupo captou US$ 145 milhões de investidores internacionais para aplicar em ativos que eles não sabiam quais eram. A Spac tem dois anos para dar certo, ou os acionistas podem sair do negócio. "O modelo é diferente do private equity, porque tomamos o risco inicial", diz Garnero, que no Brasil é dono da empresa de investimentos Brasilinvest.
Depois de comprar a camisaria Colombo, numa transação de US$ 330 milhões, o empresário Mário Garnero, de 78 anos, prepara-se para fazer novos investimentos fora do País, onde ele passa mais da metade do ano. A idéia do empresário, que já foi presidente da Volkswagen e chegou a ser banido do mercado financeiro nos anos 1990, é replicar o modelo de investimento que usou com a Colombo para fazer aportes em empresas de energia solar e de biotecnologia dos EUA e da Europa. Garnero aposta no modelo de Spacs (empresas de aquisição de propósito específico) para levar adiante esse projeto. A companhia resultante da união do Grupo Garnero com o Grupo Colombo, por exemplo, será uma Spac, listada na Nasdaq. No ano passado, o grupo captou US$ 145 milhões de investidores internacionais para aplicar em ativos que eles não sabiam quais eram. A Spac tem dois anos para dar certo, ou os acionistas podem sair do negócio. "O modelo é diferente do private equity, porque tomamos o risco inicial", diz Garnero, que no Brasil é dono da empresa de investimentos Brasilinvest.
Fonte: O Estado de S. Paulo